Prefeitura abre processo seletivo para o Hospital Regional
A Prefeitura de Eunápolis fará processo seletivo visando a contratação de profissionais de saúde não-médicos para o Hospital Regional, após a decisão da prefeita Cordélia Torres de retomar a administração direta da unidade hospitalar.
Serão oferecidas 96 vagas de contratação temporária para vários níveis, em Regime Especial de Direito Administrativo (Reda), a serem preenchidas por meio de Processo Seletivo Simplificado.
A pré-inscrição foi aberta na sexta-feira (15) e termina às 12h de terça-feira (19), devendo ser feita exclusivamente pelo site da prefeitura (www.eunapolis.ba.gov.br).
A seleção terá validade de 12 meses, a contar da data da publicação da sua homologação, prevista para o dia 2 de outubro, e pode ser renovada por mais um ano.
VAGAS – As vagas são para Assistente Social (3); Enfermeiro (15); Enfermeiro do Centro Cirúrgico (2); Enfermeiro de Emergência (3); Enfermeiro de Hemodiálise (1); Enfermeiro Intensivista (1); Enfermeiro Obstetra (1); Fisioterapeuta (2); Fisioterapeuta Intensivista (1); Nutricionista (1); Psicólogo (1); Técnico de Enfermagem (15); Técnico de Enfermagem de Emergência (2); Técnico de Enfermagem de UTI (5); Técnico em Radiologia (2); Atendente (15); Maqueiro (2); Agente Administrativo (1); Condutor de Veículo de Emergência (1); Motorista (1); Auxiliar Administrativo (1); Auxiliar de Serviços Gerais (15) e Cozinheira (1).
SALÁRIO E CARGA HORÁRIA – Os cargos de nível superior terão salário de R$ 4.360,95 e carga horária semanal de 30 horas. Para os cargos de nível técnico, a remuneração é de R$ 1.621,62 e carga horária semanal de 40 horas.
Já para os cargos de nível médio, com carga horária de 40 horas/semana, o salário de R$ 1.340,59. Os cargos de nível médio que exigem pré-requisito têm salário de 1.466,58 e carga horária de 40 horas.
Para cargos de nível fundamental e cargos com exigência mínima de alfabetização, a remuneração é de R$ 1.320,00 e carga de 40 horas semanais.
TERCEIRIZAÇÃO – O Hospital Regional estava sendo administrado pela Associação de Proteção e Amparo à Saúde (APAS) desde abril deste ano, após notificações emitidas pelo Ministério Público do Trabalho e pelo Ministério Público Estadual ao município de Eunápolis. Como o município não tinha condições de atender tais das exigências em tão pouco tempo, a prefeita optou, na época, pela terceirização da gestão.
No entanto, próximo de completar os seis meses, Cordélia decidiu não renovar o contrato emergencial feito com a APAS, que vencerá no próximo dia 10 de outubro.