de freitas
Polícia esclarece homicídio do irmão do ex-jogador Janken Ferraz
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José Roberto foi morto com cinco tiros no centro da cidade
A Polícia Civil de Teixeira de Freitas elucidou no início da semana, o assassinato de José Roberto Ferraz Evangelista de 28 anos de idade, irmão do ex-jogador teixeirense, Janken Ferraz, que ficou conhecido em todo país, após ter matado com 14 facadas, a ex-mulher, Ana Cláudia Melo, em março de 2009.
A morte de José Roberto aconteceu na manhã do dia 9 de março, no cruzamento da rua Joaquim Nabuco com a Joaquim Muniz Neto, nos fundos do Shopping da cidade. A vítima pilotava uma motocicleta e foi abordada pelos dois acusados que atiraram várias vezes.
Segundo apurou a perícia, o atirador aproximou-se rapidamente de José Roberto e efetuou os dois primeiros disparos por trás. Já caído no chão, a vítima recebeu mais três tiros.
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O crime foi elucidado depois que a Polícia Militar, prendeu Daniel Gomes Damasceno de 24 anos e Manoel Francisco Peçanha Henrique Neto de 29 anos, no dia 24 de março, sob acusação de prática de furtos e roubos em residência. Na ocasião vários objetos foram recuperados.
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De acordo com o delegado coordenador da 8ª Coorpin, Marcus Vinicius, o caso sobre a prisão de Daniel e Manoel foi assumido pelo delegado Manoel Andreetta, que iniciou as oitivas e acabou obtendo informações sobre o possível envolvimento dos dois em outros crimes, inclusive no assassinato de José Roberto.
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As informações foram repassadas ao delegado, Charlton Bortolini, responsável pelo inquérito referente ao homicídio, e no decorrer das investigações, eles acabaram confessando o assassinato.
Segundo o delegado Charlton, os acusados apresentaram motivações diferentes para o crime. Daniel teria dito que há 4 anos comprou uma quantidade de roupas na mão da vítima que foi preso e ao sair do presídio passou a cobrá-lo e ameaçá-lo. Já Manoel afirmou que o crime foi um acerto de contas por uma disputa no tráfico de drogas. Um terceiro envolvido no crime já identificado está sendo procurado pela Polícia.
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O delegado Charton adiantou que irá pedir pela prisão preventiva dos acusados até a conclusão do inquérito policial.
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