Entenda

Suzano emite nota após invasões do MST e reafirma premissas no desenvolvimento sustentável

28/02/2023 - 09h38Por: SulbahiaNews

A Suzano Papel e Celulose divulgou uma nota nesta terça-feira, 28 de fevereiro, onde destaca ter como premissas em suas operações, o desenvolvimento sustentável e a geração de valor e renda.
Na última segunda-feira, 27, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), ocupou três áreas da empresa próximas a Teixeira de Freitas, Mucuri e Caravelas e disse que ato que contou com a participação de 1.550 militantes, foi uma denúncia contra a monocultura de eucalipto na região.
Em nota, a Suzano confirmou as invasões e também reforçou seu compromisso por manter um diálogo aberto e transparente, de maneira amigável e equilibrada.

Leia a nota na íntegra:

A empresa confirma que três áreas de sua propriedade, localizadas nos municípios de Caravelas, Mucuri e Teixeira de Freitas, foram invadidas pelo MST nesta segunda-feira, 27 de fevereiro. Diante do fato, a companhia reitera que cumpre integralmente as legislações ambientais e trabalhistas aplicáveis às áreas em que mantém atividades, tendo como premissas em suas operações o desenvolvimento sustentável e a geração de valor e renda.

Especificamente no sul da Bahia, a empresa gera aproximadamente 7.000 mil empregos diretos, mais de 20.000 postos de trabalho indiretos e beneficia cerca de 37.000 pessoas pelo efeito renda, conforme metodologia adotada pela Fundação Getulio Vargas (FGV) e pela Indústria Brasileira de Árvores (IBÁ).

Além disso, por meio de seus projetos sociais, programas e iniciativas na região, a empresa alcançou mais de 52.000 participantes diretos e indiretos, em 82 comunidades e mais cinco sedes municipais, com um investimento de mais de R$ 10,3 milhões no ano de 2022.

A empresa reconhece a relevância da sua presença nas áreas onde atua e reforça seu compromisso por manter um diálogo aberto e transparente, de maneira amigável e equilibrada. Por fim, a Suzano informa que tomará as medidas cabíveis para obter a reintegração da posse da área, uma vez que não reconhece a legalidade dessas invasões.

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